sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Brincar é preciso

O número de especialista em educação é cada vez maior, interessados na pratica do  BRINCAR na educação levando a criança a criar e explorar diferentes percepções enriquecendo o aprendizado com de forma lúdica.
   Em países desenvolvidos esta pratica já vem sendo desenvolvida e a repercussão da garantia do aprendizado é garantida com  valorização sendo um indicador de qualidade da educação.
“È necessário que a escola regaste o espaço da brincadeira” (Wayskorp, Giselda).
   Algumas instituições adotam o modelo do brincar utilizando o lúdico de maneira banal priorizando o ensino de conteúdos, sendo assim, procuram  readaptação ao modelo do mercado  competitivo para satisfazer as ansiedades das famílias. “Há um descrédito na brincadeira como se fosse perda de tempo” (Wayskorp, Giselda).
   A brincadeira envolve o aprendizado favorecendo a criatividade e a capacidade imaginativa dando versatibilidade a qualquer pessoa criando habilidades para trabalhos em equipes.
   Os cursos de pedagogia não priorizam o lúdico em seus conteúdos não há matérias que estimulem os alunos a explorar um meio de ensino  levando em consideração  lúdico, o brincar de maneira que possibilita a criança a aprender de forma prazerosa, não prepara o futuro professor para brincar.
   No Brasil foi desenvolvido por especialista em educação o REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL, que dispões idéias que ofereçam uma aprendizagem voltada para o lúdico, mas a circulação é precária criando impossibilidade de acesso não dando margem ao professor para acessá-lo e explorá-lo.
    No campo da neurociência há variedades de estímulos onde apontam que o brincar proporciona um conjunto de significados seja no cognitivo, social, emocional e físico motor, onde os estímulos do brincar oferecem multi possibilidades favorecendo a criança amplamente em capacidades, coordenação, representação, raciocínio abstrato, entre tantas formas de percepções benevolentes para  que possa  utiliza a estratégia do  brincar explorando os estímulos desta pratica e as internalizando.
   O professor deve estar atento a forma como a criança brinca e se portam em determinada brincadeira observando seu interesse, a atenção ou a desatenção o que realmente motiva a criança a querer ou não querer brincar com determinado jogo ou situação lúdica e com isso o professor poderá oferecer possibilidades para que ela expanda seu interesse e estimule a atenção despertando seu interesse  sobre determinada brincadeira.
   È necessário que o professor tenha em mente que apesar de não achar que a brincadeira é indesejada  não dá pra ignorar que muitas vezes é preciso ensinar a brincar, cabendo ao professor buscar campos que o auxiliem em seu desenvolvimento, ampliar o repertório das crianças inclusive brincar com elas em alguns momentos organizando ambientes para que se possa vir a acontecer à brincadeira  favorecendo a autonomia e uma aprendizagem rica em contato com brinquedos e formas de brincadeiras facilitando a inserção da criança  no mundo da fantasia e interação com os amigos e ambiente.

Um comentário:

  1. Muito bom esse texto me ajudou no meu trabalho de faculdade obrigada por compartilhar

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